“a fotografia organiza o flagrante, produzindo a ilusão de que algo que se vê nela é de fato correspondente ao real fotografado (...). Longe de ser objetiva, uma fotografia representa um ponto de vista, isto é, quem fotografa uma cena o faz de acordo com seu ângulo de visão. Um fotógrafo não capta o real (...) há uma reconfiguração do que foi visto. E os limites de tal reconfiguração são dados pela história”.
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