Depois de determinada 'vitória' me pego pensando, talvez descobrindo um novo sabor, ou melhor, uma nova cor para as conquistas. Tudo q durante um processo é tido como ação (e/ou reação) de coragem e determinação, ao meu ver não passa de estratégia instintiva.
Porém depois de finda a 'cruzada' com êxito, tudo se reconfigura em mim. Só então posso ver o q antes estratégia, como um 'feito' (do tipo grande feito, feito corajoso, vitorioso, ou tipo isso)!! Não se é vitorioso por ser corajoso ou forte, e, sim p q se tem força p superar obstáculos como um tipo de estrategista por instinto.
A poesia de qualquer grande ato 'em combate' só se dá após a vitória! Antes do fim com sucesso nada q mova o ser é 'glamouroso', o s.h. é movido pela sobrevivência, por um instinto, mais ou menos intenso, nada mais q isso.
Mas ... o gosto da conquista sólida (em mãos) ... bom, aí sim, a coisa toda se redefine... um brilho especial toma conta do cenário onde antes se iluminava apenas a possibilidade de êxito.
Ter sucesso em 'grandes empreitadas', principalmente se elas dizem respeito aos detalhes de vida, é muito simples, é só admitir a fragilidade e se deixar guiar pelo instinto de sobrevivência, tentar ser corajoso, forte e implacável já orgulhando-se disso durante uma batalha só pode enfraquecer aquele q se julga no comando consciente da situação.
O prazer (sabor, cor, brilho...) de uma vitória só é verdadeiramente valoroso se advém da real conquista da mesma.
Não pensar na vitória em si, e sim no trajeto até ela, desprovido do glamour das estratégias e calçada nos instintos mais simples e intensos, talvez seja a minha receita pessoal!!
Pensar em voz alta, agora, é sentir mais prazer q qualquer outro tipo de honraria em função de bravura ou não!! Isso não importa ( apesar de ter um sabor muitooooooooooooooo gostoso!) !! hehe.
Apenas movida pelo dom de existir, absoluta e plenamente existir!
Não existe motivação maior p grandes façanhas, ou superações difíceis, do q manter absoluto, o dom de existir!